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Por que evitar a autogestão de restaurantes corporativos?

A autogestão de restaurantes corporativos pode parecer, à primeira vista, uma solução econômica e prática para empresas que desejam oferecer alimentação aos seus colaboradores. No entanto, por trás dessa decisão, existem desafios e custos ocultos que impactam diretamente a qualidade do serviço, o controle de custos e até a reputação da organização.

Administrar internamente um restaurante exige muito mais do que boa vontade: envolve expertise técnica, gestão eficiente e domínio de processos operacionais complexos que são essenciais para garantir a qualidade dos pratos servidos diariamente

Diante disso, vamos mostrar os motivos pelos quais é relevante evitar a autogestão em seu restaurante corporativo. Visando contribuir para sua tomada de decisão, disponibilizamos informações que visam favorecer a eficiência, segurança alimentar e foco no core business da sua empresa.

O que é um restaurante corporativo?

Um restaurante corporativo é uma estrutura criada dentro das instalações da empresa, com o objetivo de fornecer refeições para os colaboradores da organização. Por isso mesmo, restaurantes corporativos são comuns em grandes empresas como indústrias e hospitais.

Afinal, fornecem alimentação equilibrada e são aliados nas estratégias de bem-estar e produtividade organizacional. Trata-se de um estabelecimento que fornece almoço, jantar ou lanches de acordo com o horário de funcionamento da organização e promove refeições saborosas e nutricionalmente equilibradas.

Todo restaurante dentro da empresa precisa respeitar os padrões sanitários exigidos. Além disso, é possível definir diferentes formas de gestão: terceirização ou autogestão.

Como funciona um restaurante corporativo?

Um restaurante corporativo requer uma cadeia estruturada de processos que garantem seu funcionamento eficiente, como o planejamento do cardápio, compra de ingredientes e outras etapas que são essenciais, independentemente do modelo de gestão adotado. Compreenda detalhes sobre as etapas:

  1. Planejamento do cardápio: o cardápio precisa ser assinado por um nutricionista, para que tenha o balanceamento nutricional garantido, além de considerar a variedade de sabores e o custo por prato;
  2. Compra de insumos: é necessário ter um responsável pela aquisição de alimentos com qualidade e dentro das normas sanitárias para a elaboração do cardápio inicialmente planejado;
  3. Recebimento e armazenamento: envolve etapas de controle de estoque e validade dos insumos adquiridos visando evitar desperdício de alimentos;
  4. Preparação das refeições: para o preparo é necessário ter uma equipe de cozinha qualificada, equipamentos adequados e controle de qualidade em todo o processo;
  5. Serviço e atendimento: agilidade no atendimento para atender todos os funcionários com qualidade, limpeza, organização e foco na promoção de uma boa experiência para cada profissional atendido;
  6.  Gestão de resíduos e limpeza: requer o descarte correto de sobras, higiene constante e conformidade com as exigências da vigilância sanitária;
  7. Administração financeira e de pessoal: envolve o controle de custos, folha de pagamento, treinamento e escala da equipe.

Em linhas gerais, o funcionamento de um restaurante corporativo demanda mão de obra qualificada.

Por que evitar a autogestão de restaurantes corporativos?

Evitar a autogestão de restaurantes corporativos é uma decisão estratégica. Uma vez que, é preciso deixar sua equipe focada no core business e garantir que a alimentação não seja uma preocupação constante que desvia o foco da atividade principal de seu negócio. A decisão também pode ser baseada em uma série de fatores, como:

1.      Falta de expertise na área de alimentação

Talvez o principal fator a ser considerado é que a maioria das empresas que oferecem restaurante corporativo não atua no ramo de alimentação. Isso significa que não possuem o conhecimento técnico necessário para lidar com normas da Anvisa, processos de manipulação de alimentos, segurança alimentar e planejamento nutricional.

Portanto, a curva de aprendizagem pode ser longa e muito custosa do ponto de vista financeiro, o que justifica por si só a decisão de evitar a autogestão.

2.      Foco desviado da atividade-fim da empresa

Ao assumir a responsabilidade de administrar um restaurante, a empresa estará desviando seus colaboradores, recursos financeiros e estratégicos. Os profissionais que executavam a atividade principal do negócio estarão dividindo seu tempo em múltiplos afazeres.

Trata-se da receita ideal para o fracasso nos dois âmbitos, afinal, é natural que falte tempo para dar conta de tantas tarefas e treinamentos para aprender a gerenciar algo que não é essencial para a atividade-fim do negócio em que atua. O desvio de função tende a gerar desgaste dos colaboradores e problemas na retenção de talentos.

3.      Riscos legais e sanitários elevados

Uma falha na conservação dos alimentos, no treinamento de manipuladores ou no controle de pragas pode resultar em sanções legais, multas da vigilância sanitária e até processos por intoxicação alimentar.

Por isso mesmo, é interessante atuar com uma empresa terceirizada que têm estrutura especializada e profissionais treinados que são capazes de minimizar os riscos. Afinal, possuem experiência na área e são capazes de adotar processos padronizados, que minimizem riscos.

4.      Custos operacionais imprevisíveis

A inexperiência pode gerar má gestão de insumos, aumentando o desperdício de ingredientes, desencadeia investimentos desnecessários em equipamentos e aumenta o custo com mão de obra.

Enquanto os restaurantes que atuam com empresas terceirizadas conseguem economizar ao evitarem custos desnecessários com itens que eventualmente seriam desperdiçados. Com contratos claros, a empresa consegue usufruir de previsibilidade financeira.

5.      Gestão de pessoas complexa

A gestão de profissionais de cozinha tem uma série de especificidades, como as próprias exigências sindicais e manutenção da motivação da equipe.

Enquanto a terceirização da mão de obra transfere a responsabilidade para uma empresa que tem processos já consolidados e expertise na área.

6.      Menor inovação e atualização

Com equipe qualificada é possível construir um cardápio variado, nutritivo e que aproveita ingredientes sazonais, o que beneficia os sabores e possibilita redução de custos. Diferentemente daquilo que ocorre quando se tem uma equipe inexperiente gerenciando o restaurante.

A empresa especializada consegue promover maior variedade no cardápio, o que contribui para que se tenha sabores que agradam os mais variados paladares, evitando que as refeições sejam repetitivas.

Quais desafios operacionais podem surgir com a autogestão?

É interessante saber que ao optar pela autogestão de um restaurante corporativo, a empresa enfrentará diversos desafios operacionais, como:

1.      Dimensionamento incorreto de insumos e produção

É comum ocorrer excessos na compra de insumos, gerando desperdício. A falta de conhecimento em planejamento de demanda e consumo dos alimentos, é comum ocorrer compras excessivas e episódios de falta de ingredientes. Em ambos os casos ocorrem prejuízos para a experiência dos usuários que deveriam se alimentar diariamente no estabelecimento.

2.      Falta de padronização nos processos

A inexperiência desencadeia a falta de processos operacionais bem definidos. E quando se fala em restaurantes corporativos, é preciso observar que a falta de padronização desencadeia perda de qualidade. Por isso mesmo, os colaboradores podem perceber a falta de padronização e relatarem insatisfação.  

3.      Manutenção de equipamentos e estrutura do restaurante

Os equipamentos industriais utilizados na cozinha precisam de muita manutenção preventiva, não só para que possam ser eficientes durante toda a jornada intensa de uso, como também para evitar acidentes.

Portanto, é indispensável ter um sistema eficaz para gerenciar as trocas de peças e manutenções frequentes, visando que possa garantir que tudo funcione conforme o esperado durante o preparo das refeições.

4.      Desperdício de ingredientes e alimentos já preparados

Além da questão que envolve o desperdício de ingredientes, também podem ocorrer desperdício de alimentos que já foram preparados e não são consumidos pela equipe. Após servir uma refeição o que sobra não pode ser aproveitado, visando respeitar as normas da Vigilância Sanitária.

A ausência de controles rigorosos de estoque, dificuldade de controlar a validade de alimentos e porções preparadas geram perdas expressivas e aumentam significativamente os custos de seu restaurante dentro da empresa.

5.      Dificuldade na gestão de indicadores de desempenho

Por não ser especializada em restaurante, a empresa não tem um sistema capaz de medir desperdício, satisfação do usuário, custo por refeição e produtividade da equipe, dificultando a tomada de decisões baseada em dados.

E a ausência desses dados se reflete em funcionários insatisfeitos com as refeições, desperdício e custo subindo aceleradamente. Principalmente em cenários econômicos desafiadores, a inflação sobre a comida passa a pesar no orçamento mensal.

6.      Dificuldade em se manter em conformidade com as legislações vigentes

É extremamente difícil respeitar a legislação sanitária brasileira quando não se tem um treinamento específico para tal. Especialmente por causa das atualizações das normas, que visam aperfeiçoamento dos procedimentos.

Afinal, quando se tem outra atividade principal, os profissionais não são especializados e sentem na prática a dificuldade de respeitar as normativas, desencadeando maiores chances de sofrerem multas, interdições e outros prejuízos.

Como a Premium Essential Kitchen atua na gestão de restaurantes corporativos?

Com equipe qualificada que passa constantemente por treinamento, a Premium Essential Kitchen é capaz de atuar no gerenciamento de restaurantes de diferentes portes.

Com equipe qualificada para elaborar cardápios e aproveitar os alimentos sazonais, a Premium garante refeições saborosas que agradam até mesmo os paladares mais exigentes. Além disso, a equipe também adapta a refeição para colaboradores que tenham restrições alimentares

Com excelente custo-benefício, garantimos excelência em cada refeição oferecida aos colaboradores de sua empresa.

Conclusão

Embora pareça tentador fazer a autogestão de restaurantes corporativos, tendo total controle sobre a operação, na prática os riscos são significativos. Ao invés de promover uma redução significativa no custo, a operação pode se tornar uma sobrecarga financeira e desencadear falhas significativas.

Terceirizar o restaurante dentro da empresa se revela uma excelente solução, com o intuito de que uma equipe especializada preste suporte e promova refeições saborosas, nutritivas e com excelente custo-benefício para toda a equipe.

Dessa forma, seus profissionais poderão manter o foco em seu core business enquanto a equipe terceirizada contribui diariamente para a alimentação de qualidade dos colaboradores com previsibilidade de custos, gestão profissional e conformidade legal. Aproveite a possibilidade de obter um orçamento com a Premium Essential Kitchen que é especialista na gestão de restaurantes corporativos.

Sobre a Premium

Desde o início dos anos 90, a Premium Essential Kitchen oferece muito mais do que refeições coletivas. Com foco na qualidade e no atendimento personalizado, garantimos experiências gastronômicas únicas para todos os nossos clientes.

Nos anos de 2023 e 2024, a Premium foi finalista do Ranking Negócios em Expansão da Revista Exame, com destaque especial pelo crescimento notável, alcançando o 2º lugar em 2024. Nosso compromisso com a qualidade é evidente em todos os nossos serviços.

A Premium Essential Kitchen possui a certificação NBR ISO 9001:2015, atestada pela Det Norske Veritas Certificadora Ltda – DNV. Este selo de qualidade reforça nossa dedicação em manter os mais altos padrões em nossos processos.

Estamos também comprometidos com iniciativas de ESG (Environmental, Social and Governance), garantindo não apenas excelência no serviço, mas também responsabilidade social e ambiental.

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