Entender como reduzir custos trocando o modelo de benefício de refeições é um passo fundamental para gestores que querem manter a satisfação de seus colaboradores, sem comprometer a lucratividade da organização.
Contudo, é relevante escolher um modelo de fornecimento que seja capaz de promover qualidade nutricional sem pesar no orçamento da empresa ou de sua equipe. Com a inflação sobre os alimentos aumentando 6,61% em setembro em relação a agosto de 2025 segundo o Trading Economics, o desafio é ainda maior.
Afinal, é papel do gestor reduzir custos sem promover queda expressiva na qualidade. Neste artigo, trouxemos orientações sobre qual a melhor forma de reduzir custos trocando o modelo de benefício para que seus colaboradores sejam positivamente impactados.
Nos últimos anos, muitas empresas vêm repensando seus modelos de benefícios corporativos. O vale-refeição, embora seja uma prática tradicional, tem se tornado cada vez mais caro por um conjunto de fatores, tanto pelas altas taxas administrativas das operadoras quanto pela falta de controle sobre os gastos dos colaboradores.
Nesse contexto, a alternativa de substituição mais eficiente e econômica é adotar o restaurante in company. Tendo em vista que, contratando um serviço especializado a empresa consegue controlar não só o custo, como também a qualidade da alimentação ofertada.
O modelo de restaurante in company permite uma gestão centralizada e previsível dos gastos com alimentação. Além disso, ao optar por refeições servidas internamente, é possível obter incentivos fiscais e melhor aproveitamento orçamentário, garantindo economia significativa no longo prazo por aderir ao Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).
Migrar de vale-refeição para um restaurante in company é uma decisão estratégica, que visa melhorar o conjunto de benefícios oferecidos aos colaboradores, mas ao mesmo tempo reduzir os custos da empresa. Por isso, é uma decisão que faz sentido quando:
Geralmente os gatilhos para mudança são os seguintes:
Afinal, é comum que a inflação impacte restaurantes que sobem os preços dos pratos, o que faz com que os colaboradores busquem alimentos mais baratos para que não necessitem complementar o valor pago em refeições no fim do mês.
E isso impacta diretamente na qualidade nutricional, gera estresse e desencadeia preocupação para os colaboradores, que tendem a ficar insatisfeitos dado que o valor oferecido pela empresa por refeição é insuficiente. Fazendo com que o benefício não seja percebido como uma vantagem.
Ao migrar para o sistema de alimentação dentro da empresa esse cenário é intensamente modificado, graças ao controle de qualidade nutricional e custo. Uma vez que, o contrato firmado entre a empresa e o fornecedor é de longo prazo, prevendo os custos mensais, o que proporciona estabilidade para as partes envolvidas.
É interessante perceber que o vale-refeição disponibilizado para a equipe desencadeia uma série de custos que, em muitos casos, passam despercebidos, como é o caso de taxas de administração e a diferença entre o valor cobrado pelo restaurante e o pago pela empresa, que acaba pesando no bolso do funcionário. Entenda mais detalhes:
Todas as operadoras cobram taxas de administração para que possam oferecer os serviços aos clientes. As taxas são cobradas justamente para a emissão dos cartões e outros custos visando garantir que o cartão do vale seja aceito em milhares de locais.
O que faz com que seja comum que as taxas cobradas sejam significativamente elevadas para o orçamento da empresa todos os meses, impactando diretamente no valor total que pode ser repassado para cada colaborador.
Buscar negociar as taxas de administração é bastante comum para que se possa reduzir os custos. Contudo, é importante observar que em alguns cenários a questão se torna insustentável, quando a taxa de administração consome parte significativa do orçamento destinado à alimentação dos colaboradores.
É muito comum que o valor cobrado por um prato feito em janeiro de um ano seja bastante diferente do valor cobrado no mesmo restaurante em dezembro. Isso ocorre por causa do repasse da inflação dos alimentos, afinal, o restaurante precisa repassar o custo que se eleva ao longo do ano.
Portanto, é interessante que os gestores percebam que isso impacta diretamente no orçamento do colaborador e que gera insatisfação no longo prazo. Uma vez que, é natural que o valor do vale refeição não seja suficiente para suprir todas as refeições ao longo do mês por causa da diferença do valor pago versus o total cobrado por restaurantes da região.
E isso é ainda mais grave quando a empresa está situada em bairros nobres, quando o profissional só encontra restaurantes de ticket médio alto. O que acaba encarecendo significativamente a alimentação disponível.
Dependendo da região em que sua empresa está posicionada, é possível que o colaborador não encontre nenhum restaurante próximo, que dê para acessar indo a pé, por exemplo.
Nesses casos, o profissional tem o custo e o desgaste envolvidos no deslocamento. Seja de carro próprio ou outro meio de deslocamento, haverá o investimento com o transporte, além da preocupação com estacionamento e o risco de acidente.
Não é raro que profissionais se acidentem no horário do almoço, gerando afastamento. Em 2024, o Brasil registrou um total de 724.228 acidentes de trabalho. Desses, 24,6% foram acidentes de trajeto, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgados pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT).
O horário do almoço é mais que uma pausa para refeição. Na prática, o objetivo é recarregar as energias para voltar melhor para o próximo turno de trabalho. Contudo, se o profissional enfrenta trânsito e fila para almoçar, é natural que se desgaste.
Aspecto que não ocorre quando se tem um restaurante na empresa, onde o colaborador terá de fato um espaço para se alimentar de forma equilibrada e descansar após a refeição, interagindo com os colegas.
A mudança fará toda a diferença na produtividade da equipe. Uma vez que, os profissionais terão alimentação balanceada, espaço apropriado e uma experiência de almoço muito mais agradável, preparando-os para as próximas horas de trabalho.
Existem diferentes vantagens de manter um restaurante in company em termos de custos, a começar pela previsibilidade. A empresa consegue ter clareza sobre os custos mensais, o que contribui para que se tenha previsibilidade orçamentária, ideal para empresas que buscam eficiência financeira.
Além disso, por não existir o papel de operadoras de benefícios, a empresa deixa de pagar taxas como a de manutenção e repasse, que costumam ser elevadas e pesar no orçamento. Ao eliminar esse desperdício com intermediários, o valor mensal investido na alimentação dos colaboradores passa a ser mais bem aproveitado.
A equipe também poderá obter benefícios fiscais dependendo do enquadramento tributário, podendo obter desconto de até 3% no Imposto de Renda por aderir ao PAT. E como benefícios indiretos a empresa passa a ter ganho de produtividade e tempo, afinal, a equipe tem um desgaste menor na hora de realizar as suas refeições.
Portanto, existem benefícios diretos e indiretos que podem ser percebidos ao adotar o restaurante in company, promovendo otimização dos recursos da empresa. Além de ser possível reter talentos, mantendo os colaboradores satisfeitos com o pacote de benefícios oferecidos. O aumento da satisfação pode ser avaliado por pesquisas internas do RH.
O restaurante in company impacta a produtividade da equipe de diferentes formas, contribuindo para que se tenha mais tempo de descanso, alimentação equilibrada e outros benefícios, entenda mais detalhes a seguir:
O profissional que tem a refeição servida na empresa não perde tempo com deslocamento até um restaurante. E isso beneficia a sua jornada de descanso na hora da refeição. Afinal, o almoço, jantar ou lanches servidos nutrem o corpo e são momentos de pausa, para a recuperação para as próximas horas de trabalho.
Portanto, é interessante que o trabalhador não se desgaste nessa pausa, justamente para que possa ter a recuperação necessária para que volte ao trabalho após a pausa com uma excelente performance para as próximas horas de atuação.
Proporcionando uma alimentação balanceada, nutritiva e em ambiente confortável, a recuperação dos profissionais tende a ser beneficiada, contribuindo para que os momentos de refeições sejam pausas para proporcionar bem-estar físico e mental.
O contrato de refeição coletiva tem o que é conhecido como SLA (service level agreement) ou seja, acordo de nível de serviço, que formaliza o compromisso entre a empresa e o fornecedor de alimentos estabelecendo métricas e prazos de qualidade de serviço.
São determinados fatores como números de refeições que serão servidas, horários de entrega, qualidade nutricional e penalidades em caso de descumprimento do acordo. Portanto, é um contrato seguro para as partes envolvidas, estabelecendo que tipo de refeição precisa ser servida no cotidiano.
Dessa forma, os profissionais poderão receber uma alimentação balanceada, com cardápio variado, saboroso e elaborado por um nutricionista que é responsável pela alimentação coletiva.
Contando com um restaurante in company, a empresa precisa estruturar um espaço adequado para receber os profissionais, visando respeitar a legislação vigente. Por isso, o ambiente é agradável e proporciona um local apropriado para o descanso.
Ao fazer as refeições em equipe, os colaboradores conseguem fortalecer os laços, usufruindo de um espaço apropriado para comer com calma, aproveitar a refeição e conversar.
Portanto, o restaurante é também uma estratégia ideal para fortalecer a cultura organizacional, promovendo boas relações interpessoais.
Uma vez que a empresa é capaz de oferecer um bom pacote de benefícios, é natural que os colaboradores vejam a organização como um excelente local para trabalhar, o que contribui para que seja possível atrair e reter talentos.
Em muitos setores é comum que as empresas tenham dificuldades de atrair e reter bons profissionais, como ocorre em algumas indústrias. Por isso mesmo, é relevante recorrer a medidas como melhorar o pacote de benefícios.
Oferecendo restaurante in company com controle de cardápio e adaptado às preferências dos colaboradores é possível atrair e reter talentos com maior facilidade.
É importante adotar algumas medidas para que a mudança de modelo de benefício seja realizada de forma estratégica, mapeando custos, simulando cenários e estabelecendo um cronograma de transição. Entenda mais detalhes a seguir:
É importante mapear os custos atuais do vale-refeição, considerando quais são as taxas de administração, qual valor é repassado para cada colaborador e todos os custos ocultos.
Tendo em vista que, é preciso conhecer detalhadamente os custos para que possa gerar uma economia significativa ao fazer a transição para um novo modelo de benefício de refeições.
Após analisar os custos atuais é necessário simular os cenários com o restaurante in company, visando que possa identificar quais são as condições que geram economia.
Afinal, é necessário fazer investimentos iniciais para que o modelo de restaurante in company possa ser adotado. Todavia, tais custos são diluídos pela economia gerada no longo prazo.
O próximo passo é escolher um parceiro especializado em refeições coletivas que possa assinar o cardápio, preparar as refeições e garantir sabor e qualidade em cada prato servido.
É necessário analisar a reputação e o custo-benefício para que possa contratar um parceiro confiável e que atenda as expectativas de sua equipe.
A mudança do modelo atual para um restaurante in company deve ser feita de forma gradual e bem estruturada, para que nenhum colaborador seja prejudicado, ficando sem refeição ou suporte durante o processo.
Por isso, é interessante estabelecer um cronograma de transição e compartilhar com a equipe, esclarecendo as dúvidas sobre o processo de mudança.
Faça uma reunião para comunicar de forma clara aos colaboradores que haverá uma mudança no pacote de benefícios. Explique os motivos pelos quais a empresa está adotando o restaurante in company e apresente como uma melhoria.
Aproveite o momento para esclarecer as dúvidas da equipe e mantenha um canal de comunicação disponível para caso algum colaborador tenha dúvidas após a reunião. Dessa forma, a transição será vista como algo benéfico para os colaboradores.
Sabendo como reduzir custos trocando o modelo de benefício de refeições, o gestor toma uma decisão que visa beneficiar a empresa e os colaboradores ao mesmo tempo.
Contando com um restaurante in company a equipe é diretamente beneficiada, por usufruir de uma alimentação balanceada, saborosa, que proporciona o restauro necessário para as horas seguintes de trabalho.
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